terça-feira, 27 de julho de 2021

Estudante cria fusca movido à base de energia solar e eólica com sucata

 O estudante de engenharia da Universidade Obagemi Awolowo, na Nigéria, passou um ano adaptando os materiais doados por amigos e familiares no veículo sustentável. Ele teve esta ideia após se conscientizar mais sobre as emissões de dióxido de carbono, que prejudicam gradualmente o clima, os ecossistemas e a agricultura. Sendo assim, seu projeto pessoal visa mudar o mundo e, quem sabe, salva-lo à longo prazo.

O carro ainda vem com um GPS que ajuda a monitorar seu funcionamento. O projeto é uma ótima solução para o mercado, pois se sustenta com base nos recursos naturais, sendo que a junção de ambas energias, solar e eólica, se complementam. O painel solar fica no topo do Fusca, enquanto a turbina eólica fica sob o capô.

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Dr. John Preston, diretor do departamento de Engenharia Física da Universidade de McMaster e orientador acadêmico para a equipe de carro solar da escola, diz que nunca viu nada parecido engenhoca de Oyeyiola, que também vem com um aplicativo de GPS que monitora a saúde do carro. “Se você pudesse encontrar uma maneira de usar tanto a eólica ea solar no mesmo veículo, que seria uma coisa maravilhosa”, disse ele. “Usando a eólica ea solar significa que você não tem que dirigir apenas durante o dia. Se ele figurou uma maneira de fazê-lo, isso seria bastante notável.”

Não só Oyeyiola instalar um painel solar gigante no topo do Beetle; Ele também inseriu uma turbina eólica sob o capô. Como explica Preston, que permite que o ar flua para a grade, enquanto o carro está em movimento, posteriormente transformando rotores da turbina e carregar a bateria na parte de trás do carro. Oyeyiola também construiu um forte sistema de suspensão para lidar com o peso da própria bateria.

Não é perfeito. A bateria leva de quatro a cinco horas para carregar, mas Oyeyiola diz que está trabalhando nisso. Os maiores desafios, segundo ele, veio de encontrar os melhores materiais a utilizar, e as pessoas dizendo que ele estava perdendo tempo.

Essa última parte não parece que vai parar Oyeyiola, que quer criar carros a energia solar e energia eólica que se aproveitam do clima quente da Nigéria, ensolarado. Quando lhe pergunto o que vai acontecer com o carro depois que ele termina seus últimos finais em 15 de maio, sua resposta é simples e direta: “Manter a melhorar nele, até que se torne carro do futuro da Nigéria.”

Variante Alfa pode infectar e ser transmitida por vacinados

 A vacinação previne casos graves, mas não impede o desenvolvimento e a transmissão da variante alfa do novo coronavírus. A conclusão é baseada no sequenciamento genético das cepas que contaminaram moradores e funcionários de duas casas de repouso de Campinas, no interior paulista, em dois surtos de transmissão da variante alfa do novo coronavírus.

Os infectados, com média de idade acima de 70 anos, tomaram uma dose da vacina da AstraZeneca ou as duas da CoronaVac. Foi registrado um único óbito de uma pessoa de 84 anos com mal de Alzheimer, informa a agência de notícias da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP).

“Os resultados mostram que pessoas que foram vacinadas podem se infectar com a variante alfa e, independentemente de ter a doença ou não, transmitir o vírus a quem ainda não foi vacinado. Isso é preocupante porque pode gerar um gargalo de seleção para linhagens que podem voltar a causar a doença mesmo em pessoas vacinadas. E mostra a importância de manter medidas de distanciamento social e o uso de máscara”, afirma ao portal de notícias José Luiz Proença Módena, professor do Instituto de Biologia da Universidade Estadual de Campinas (IB-Unicamp), que coordenou o estudo.

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O soro do sangue de pacientes vacinados com a CoronaVac criava menos anticorpos para a variante gama (P.1) do que para a linhagem original do vírus, indicando, portanto, que os vacinados poderiam potencialmente se infectar, indica um trabalho anterior do grupo.

A variante alfa pode infectar mesmo imunizados com as vacinas da Pfizer e da AstraZeneca, mostra estudo publicado em abril por pesquisadores da Universidade de Oxford. De acordo com o professor do IB-Unicamp, o trabalho é um dos primeiros relatos de uma dinâmica de transmissão de uma variante de preocupação do SARS-CoV-2 em pessoas vacinadas. “Ao mesmo tempo, com uma taxa de agravamento da doença muito baixa, muito menor do que esperaríamos de uma população com uma média tão alta de idade. Portanto, mostra um efeito protetor da vacinação para o desenvolvimento de COVID-19”, disse.

Os surtos foram contidos por causa do diagnóstico rápido e do isolamento imediato dos infectados pelo Departamento de Vigilância em Saúde da Secretaria Municipal de Saúde de Campinas. Com isso, pouco mais da metade das populações estudadas foi infectada.

Os pesquisadores mediram a carga viral em vacinados infectados nos dois locais e verificaram que não houveram diferenças significativas entre as duas vacinas. Os cientistas avaliaram também a quantidade de anticorpos neutralizantes para a variante alfa nos que testaram positivo.

sábado, 24 de julho de 2021

Ensino Médio inicia aulas semipresenciais na segunda-feira (26) e o Fundamental no dia 9 de agosto

 A Secretaria da Educação do Estado (SEC) publicou, no Diário Oficial do Estado (DOE) desta terça-feira (20), a portaria que estabelece orientações gerais e dispõe sobre o retorno híbrido das atividades letivas, na rede estadual de ensino. A portaria institui a segunda fase do ano letivo de forma híbrida, a partir da próxima segunda-feira (26); recomenda a observância de protocolos de biossegurança para o enfrentamento da pandemia da Covid-19; e estabelece a volta para as escolas de forma escalonada.


De acordo com a portaria, neste primeiro momento, no dia 26 de julho, só devem ir para as aulas semipresenciais na escola apenas os alunos do Ensino Médio das diferentes ofertas e modalidades. Para as demais etapas, incluindo o Fundamental nas suas diferentes modalidades e ofertas, o início das aulas sempresenciais será no dia 9 de agosto e, até esta data, esses alunos continuam com as atividades do ensino remoto.

Para todas as situações, a realização das atividades letivas fica condicionada à ocupação máxima de 50% da capacidade de cada sala de aula e à observância aos protocolos sanitários. Cada turma de estudantes será dividida em duas, sendo uma turma formada por alunos cujo nome próprio seja iniciado por letra constante do grupo de letras de “A” a “I” e a outra turma formada por alunos cujo nome próprio seja iniciado por letra constante do grupo de letras de “J” a “Z”. A unidade escolar poderá fazer o ajuste relacionado a esta escala conforme a realidade de cada turma e em função de outro critério que a unidade escolar considere relevante.

A unidade escolar implementará a mesma organização de aulas programadas para as rotinas regulares, de modo que, a cada dia, metade da quantidade de alunos de uma turma participará das atividades de maneira presencial e a outra metade desenvolverá atividades de maneira não presencial, em sistema de alternância diária e com igual carga horária.

Quanto à alternância, ela ocorrerá entre os dias da semana e entre as semanas. Assim, na semana 1, metade da turma irá na segunda, quarta e sexta e a outra metade, terça, quinta e sábado. Na semana 2, os dias serão invertidos e quem foi na segunda, quarta e sexta-feira irá na terça, quinta e sábado, e o contrário. Essa alternância assegura que todos os estudantes tenham aulas presenciais de todos os componentes curriculares.

Caberá a cada Núcleo Territorial de Educação (NTE) validar a escala do retorno híbrido definida por cada unidade escolar, bem como efetuar o devido e respectivo acompanhamento. A escala do retorno híbrido deverá ser rigorosamente efetivada por cada unidade escolar, a fim de que nenhum aluno seja desassistido, respeitando-se o revezamento, sendo de absoluta importância o controle interno da frequência do aluno.

A alternância das atividades é exclusiva dos estudantes. Os professores lecionarão nas turmas e nos horários definidos na programação e não modificarão os citados horários, exceto em função da inclusão dos sábados letivos, quando haverá atividades presenciais e remotas, conforme a escala do retorno híbrido descrita na portaria.



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